domingo, 4 de dezembro de 2016

ENSINO DE ARTE NA ESCOLA



A Arte como capacidade de transmitir sensações estéticas carregadas de vivências pessoais e sentimentos que exprime a realidade, e estas são representadas e interpretadas através de sons, movimentos, imagens visuais e dramatização, que chamamos de objeto artístico. Com uma simples atividade de colagem , a partir de uma revista de decoração, realizamos uma aula de arte, carregada de vivências pessoais das nossas alunas. Algumas delas disseram que nunca gostaram de aula de arte, porque não eram criativas. A Tutora explicou que a disciplina de Arte propõe possibilitar ao aluno a construção de novos saberes por meio da leitura da realidade, dos objetos humanizados pelo homem, da natureza e das obras de arte. Estabelecendo um diálogo visual, sonoro e cênico entre o aluno e estes objetos.
SOBRE A AULA
As alunas da turma PDMDTF, são na maioria donas de casa, pensando nisso a Tutora Susete Mendes, iniciou a aula com uma conversa sobre "Objetos de desejo de uma dona de casa". 
 (Tutora): TODAS VOCÊS DEVEM TER UM OBJETO DE DESEJO OU ALGUMA COISA QUE DESEJAM MUITO TER NA SUA CASA, NÃO É? 


ENTÃO, NESTA REVISTA DE DECORAÇÃO TEMOS VÁRIOS OBJETOS LINDOS QUE TALVEZ VOCÊS GOSTEM, SENDO ASSIM NESTA AULA DE HOJE GOSTARIA QUE VOCÊS RECORTASSEM DAQUI ESTE OBJETO DE DESEJO E CRIASSEM O CENÁRIO QUE VOCÊS ACHEM IDEAL PARA  COLOCÁ-LO.



Os objetos foram recortados, folhas de sulfite e lápis foram distribuídos e as alunas fizeram o resto...o resultado da criação foi esse:
 
Ao final da nossa aula , as alunas sentiram-se muito criativas e perceberam que o ensino da arte nas escolas podem desenvolver diversas habilidades nos alunos, sendo tarefa do professor encorajá-los a  exprimirem-se por meio de algum material de criação. Perceberam que a arte não é algo à parte da vida cotidiana, aprendida e apreciada apenas por especialistas bem preparados e dotados de conhecimentos específicos de técnicas artísticas.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Auto de Natal 2015 PDMDTF Morro Doce "O NATAL DOS ANJOS"


Auto é uma representação teatral, geralmente de alguma passagem bíblica.
Este é o segundo Auto de Natal desta turma. Assim sendo, em comemoração ao dia  25 de dezembro,  ambos Autos de Natal apresentados pelas alunas de Pedagogia, referem-se ao nascimento de Cristo.
No ano passado, a abordagem para o roteiro foi uma releitura do "Baile do Menino Deus", um  musical que levou ao palco figuras típicas da cultura popular nordestina, como o Mateus, bumba meu boi, caboclinhas etc, todos embalados por canções originais, inspiradas nos ritmos e nas tradições da região e teve como foco principal, o Menino Deus e o que ele representa, como símbolo do renascimento e da esperança.

Neste ano nosso Auto de Natal, explorou o ponto de vista histórico e de estudo textual do Novo Testamento, sobre uma das narrativas que deram origem a uma das festas religiosas mais importantes do mundo: o Natal.  

Os anjos contam sobre o nascimento de Cristo a partir do episódio bíblico Lucas 2, onde a perspectiva é a de Maria, com momentos célebres como a Anunciação (quando o anjo Gabriel anuncia a Maria que ela será mãe), na história temos  anjos e  pastores presentes na gruta de Belém.









 
Assistam a apresentação neste vídeo:


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

MOBILIZAÇÃO DOS SABERES 2015 - PEDAGOGIA MORRO DOCE




A Uniararas (Fundação Hermínio Ometto), de Araras, realizou no dia 28 de novembro de 2015, sábado, das 9 às 16h, o Encontro de Alunos “Mobilização de Saberes”, tradicional momento em que se reúnem os alunos do Ensino a Distancia  de Pedagogia e Administração.



O encontro foi maravilhoso , para as diferentes turmas das diversas cidades , regiões de São Paulo e outros Estados; foram oferecidas oficinas simultâneas de jogos matemáticos, musicalização, oficinas de leitura atividades desenvolvidas com materiais impressos e recursos didáticos.

Segundo as alunas de Pedagogia EAD Turma PDMDTF - Morro Doce, as oficinas realizadas contribuíram muito para aquisição de novos e importantes subsídios teóricos e práticos para a reflexão sobre o papel do educador na sociedade atual. 




.Além disso, foi uma verdadeira confraternização, onde todos dançaram, cantaram e trocaram e-mail´s e telefones, fazendo novos amigos.



O incentivo para participação dos alunos neste tipo de evento é muito importante, pois por meio dele desenvolve-se o verdadeiro  espírito universitário ,fortalece o vínculo com a instituição e com as tutoras.
                      



Arte e Cultura Indigena



Existem muitas fontes sobre a origem da cestaria.

  1. Origem Indígena - na fabricação de cestos para transportar objetos ou para armazenagens de alimentos, com a comercialização, os indígenas passaram a fabricar pulseiras, colares, armadilhas de pescas e muito mais.
  2. Origem nômade - A cestaria teve origem nos povos nômades na procura de soluções do armazenamento e transporte de alimentos e na antiguidade.
  3. Origem Persa - Alguns escudos foram feitos de cestaria utilizados no batalhão Persa dos imortais.
  4. Origem Ibérica - Outros dizem que a Vila de Gonçalo foi o berço da cestaria em Portugal e Espanha.


A Produção artesanal no Brasil, bastante rica e diversificada. Na vasta região nordestina são encontrados uma variedade  de produtos artesanais, oriundos da flora e da fauna nativas. São utilizados materiais como: palha ( de bananeira, de milho), juta, sisal, cipó de taquara, bambu, vime, tecido, couro, penas, madeira,etc...


No dia 27 de novembro, nossa turma realizou oficina de culturta indigena e descobrimos que temos uma aluna que sabe confeccionar cestos com bambu . Algumas alunas compraram o material e produzuriam algumas peças lindas.


Na região Anhanguera onde fica localizada nossa Unidade de Ensino, existe uma aldeia indigena. Fizemos uma pesquisa sobre a aldeia Tekoa Pyau e descobrimos um livro publicado Nhande reko Ymaguare a’e Aygua (Nossa vida tradicional e os dias de hoje), que retrata a cultura indígena guarani
mbya, do tronco lingüístico tupi, é a primeira oportunidade que os índios da aldeia Tekoa Pyau, teve para contar sua própria história e, a partir dela, a história do seu povo.
O livro é resultado do projeto da antropóloga Marília G. Ghizzi Godoy premiada pelo “Concurso de Apoio a Projetos de Promoção da Continuidade da Cultura Indígena”, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Nele, cinco autores fazem pequenas autobiografias para compor retratos do que é ser guarani e contar sobre seus costumes, modo de vida e a realidade da aldeia.  Fonte: http://tekoapyau.blogspot.com.br/

Em 2016, faremos uma visita a aldeia, para que as alunas conheçam a realidade dos indígenas removidos para uma cidade grande e como mantem sua cultura num espaço em péssimas condições.

Devido as condições da Aldeia Tekoa Pyau, as alunas estão arrecadando alimentos e vestimatas para fazer doação antes do Natal.







sábado, 14 de novembro de 2015

DIA DA CONSCIENCA NEGRA- pedagogia -FHO-Uniararas



Em comemoração ao mês da Consciência Negra, A Fundação Herminio Ometto- Uniararas,por meio do Projeto Arte e Cultura, que acontece uma vez por semana (sexta-feira); propôs as alunas do curso de Pedagogia Ead, oficinas sobre racismo, disponibilizando letras de músicas, poesias e textos sobre a temática "Preconceito Racial e a Cultura Afro brasileira".

Os textos foram lidos e debatidos, as letras de músicas e poesias também.

Assim, nesta sexta-feira 13, a Unidade do Morro Doce – Turma PDMDTF, realizou oficinas e debates, além de uma programação cultural que contou com exibição de um teatro de fantoches, confeccionados com sucata e oficina de confecção das bonecas Abayomis.
 Estas bonecas são  feitas de retalhos apenas com nós, sem o uso de cola ou costura e eram brinquedos feitos pelas mães com o único material disponível, a barra de suas saias para acalmar e divertir as crianças na terrível situação dos navios negreiros. Por isso, é considerado até hoje como um amuleto. Criação de uma cultura milenar, seu nome significa: Aquele que traz felicidade ou alegria (Abayomi quer dizer encontro precioso. Abayo=encontro e omi=precioso).

 Ao final da sexta-feira, as alunas concluíram que estamos em um processo de reconhecer a importância e valorizar a cultura afro-brasileira, e também de superar o preconceito racial, arraigado na nossa sociedade, mesmo sendo quase a totalidade da população brasileira afrodescendentes.